O tema do nosso trabalho é o Estatuto da Mulher na sociedade Indiana. Na Índia, as mulheres são discriminadas a qualquer nível – são vistas como propriedade do marido e da família tendo que realizar todos os afazeres domésticos. O que nos despertou interesse neste tema foi o facto de nos depararmos com os contrastes culturais existentes entre o mundo Ocidental e o Oriental, na medida em que condição das mulheres indianas é bastante diferente a níveis de oportunidade e igualdade de direitos em relação ao sexo masculino.
A área de abordagem deste tema centra-se essencialmente na investigação comportamentos e hábitos quotidianos da sociedade indiana, onde nos vamos debruçar em temas como: a violência doméstica, a humilhação pública, discriminação sexual, o estatuto feminino, a religião, entre outros. Vamos ainda tentar analisar os pensamentos das mulheres à cerca deste facto e o que pensam ser possível fazer para alterar o seu estatuto enquanto mulheres indianas e do mundo. A nossa pesquisa é assim finalizada com a procura de ONG que visem a protecção destas mulheres e o que pode ser feito para que os seus casos sejam divulgados e desta forma encorajar outras a não permanecerem em silêncio.
Na actualidade, e apesar da evolução da espécie humana, ainda existe uma grande diferenciação entre o sexo masculino e o feminino, sendo esta última vítima de discriminação por parte do primeiro. Esta mentalidade deve-se essencialmente à prática das ideias preconcebidas que, em muitas regiões, ainda não foi quebrada pelo senso comum. Isto é, as crenças que nos são impostas desde a infância pelos nossos ascendentes e pelo meio onde estamos inseridos têm muita influência na formação dos nossos ideais e portanto levam-nos muitas vezes a ter atitudes preconceituosas. No caso da Índia, esta discriminação deve-se sobretudo ao poder da tradição, uma vez que esta é muito conservada pelos povos orientais: ou seja, enquanto no ocidente evoluímos no que diz respeito às diferenças entre sexos, na Índia continuam rudimentares pensando que as mulheres são seres inferiores, não precisando de trabalhar; resumindo: os seus únicos objectivos são casar, ter filhos e servir o marido. Concluindo: no mundo ocidental a mulher já se vê livre dos dogmas regidos pela sociedade, podendo impor-se perante a suposta superioridade dos homens, mas isso já não acontece com as mulheres indianas - poucas são aquelas que conseguem singrar, fugindo à norma de dona de casa, empenhada e leal ao marido e família do mesmo.
Todos os aspectos abordados anteriormente têm grande impacto na sociedade indiana, uma vez que tanto a História da sociedade em geral, como a do país em estudo são essenciais para o entendimento dos comportamentos sociais. A discriminação sexual tem como forte consequência a elevada mortalidade feminina, dado que quando muitas vezes as meninas são mortas à nascença pelo simples facto de não serem homens logo, inúteis para a sociedade. Fora disso, quando a mulher tem uma relação adúltera é humilhada publicamente, sendo devolvida aos pais, podendo frequentemente ser morta pelos mesmos. Estes crimes fazem com que exista uma grande desigualdade social, uma vez que os homens são superiores à mulher.
A área de abordagem deste tema centra-se essencialmente na investigação comportamentos e hábitos quotidianos da sociedade indiana, onde nos vamos debruçar em temas como: a violência doméstica, a humilhação pública, discriminação sexual, o estatuto feminino, a religião, entre outros. Vamos ainda tentar analisar os pensamentos das mulheres à cerca deste facto e o que pensam ser possível fazer para alterar o seu estatuto enquanto mulheres indianas e do mundo. A nossa pesquisa é assim finalizada com a procura de ONG que visem a protecção destas mulheres e o que pode ser feito para que os seus casos sejam divulgados e desta forma encorajar outras a não permanecerem em silêncio.
Na actualidade, e apesar da evolução da espécie humana, ainda existe uma grande diferenciação entre o sexo masculino e o feminino, sendo esta última vítima de discriminação por parte do primeiro. Esta mentalidade deve-se essencialmente à prática das ideias preconcebidas que, em muitas regiões, ainda não foi quebrada pelo senso comum. Isto é, as crenças que nos são impostas desde a infância pelos nossos ascendentes e pelo meio onde estamos inseridos têm muita influência na formação dos nossos ideais e portanto levam-nos muitas vezes a ter atitudes preconceituosas. No caso da Índia, esta discriminação deve-se sobretudo ao poder da tradição, uma vez que esta é muito conservada pelos povos orientais: ou seja, enquanto no ocidente evoluímos no que diz respeito às diferenças entre sexos, na Índia continuam rudimentares pensando que as mulheres são seres inferiores, não precisando de trabalhar; resumindo: os seus únicos objectivos são casar, ter filhos e servir o marido. Concluindo: no mundo ocidental a mulher já se vê livre dos dogmas regidos pela sociedade, podendo impor-se perante a suposta superioridade dos homens, mas isso já não acontece com as mulheres indianas - poucas são aquelas que conseguem singrar, fugindo à norma de dona de casa, empenhada e leal ao marido e família do mesmo.
Todos os aspectos abordados anteriormente têm grande impacto na sociedade indiana, uma vez que tanto a História da sociedade em geral, como a do país em estudo são essenciais para o entendimento dos comportamentos sociais. A discriminação sexual tem como forte consequência a elevada mortalidade feminina, dado que quando muitas vezes as meninas são mortas à nascença pelo simples facto de não serem homens logo, inúteis para a sociedade. Fora disso, quando a mulher tem uma relação adúltera é humilhada publicamente, sendo devolvida aos pais, podendo frequentemente ser morta pelos mesmos. Estes crimes fazem com que exista uma grande desigualdade social, uma vez que os homens são superiores à mulher.
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